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Confira dicas para não errar na pintura das paredes da casa

Trocar a cor de uma parede ou simplesmente dar um retoque na tinta dá aquela sensação de visual renovado ao cômodo. Se o morador da casa não puder contar com a ajuda de um profissional nessas horas, ele deve tomar alguns cuidados para alcançar um bom resultado. De acordo com a arquiteta Rosemeire Albuquerque, da franquia Praquemarido, é importante notar alguns detalhes ligados a estrutura do imóvel e estar munido de todos os materiais necessários.

A lista de instrumentos básicos para realizar essa tarefa, de acordo com a especialista, é composta por lixa n° 150, lona plástica, fita-crepe, rolo de pintura, caçamba para tinta, tinta, pincel, massa corrida, gesso, misturador, trincha e espátula. Todos são facilmente encontrados em lojas do setor de construção.

Antes de mergulhar o pincel na lata de tinta, Rosimeire aconselha o morador a remover da parede todas as tomadas, interruptores e outros acessórios, além de retirar ou cobrir os móveis e espalhar jornais pelo chão. Depois disso, é preciso eliminar os focos de umidade da área que vai receber a pintura. Para tanto, basta utilizar produtos antimofo para acabar com a concentração. Depois de solucionado o problema, vale lixar a parede para retirar o que estiver “descascando”. Para nivelar a superfície, aplique massa corrida e lixe novamente.

Se a parede apresentar rachaduras, a dica é aplicar massa corrida para tampar pequenos orifícios, mas se o problema for ainda maior, o ideal é preencher os buracos com cimento ou gesso, como orienta a especialista.

Quantidade de tinta – Para evitar desperdícios, o conselho da arquiteta é medir o comprimento da parede e multiplicar pelo pé direito, que corresponde à altura do chão ao teto. Depois, é só multiplicar o valor por três, que é o número médio de demãos. O resultado vai indicar uma possível quantidade de tinta necessária para a obra.

Segundo Rosimeire, as latas costumam indicar a área que cobrem, portanto, é importante também observar o que diz o fabricante. “Outra dica é testar a tinta em uma área menor antes de comprar em grande quantidade, pois em alguns casos o efeito é diferente do catálogo,” completa.

Na hora de escolher o acabamento, o dono do imóvel possui as opções fosco, brilhante e acetinado. “O primeiro disfarça imperfeições, o brilhante impregna menos sujeira, enquanto o acetinado brilha menos, esconde falhas, mas tem preço menos acessível”, avalia Rosimeire.

Mãos à obra – A especialista aconselha o pintor a utilizar a caçamba de tinta para o contato com o rolo. “É uma sugestão indispensável, se mais de uma cor estiver sendo utilizada. Assim uma tinta não entra em contato direto com a outra”, afirma.

Quanto à aplicação, ela indica a ordem cantos, teto e parede. “Utilize o pincel para pintar horizontalmente rente ao teto ou abaixo da faixa de gesso, se for o caso, e também rente ao batente de portas e janelas. Depois, pinte o teto e a área restante da parede (nesta última, na posição vertical, de cima para baixo)”. Na visão da arquiteta, em média, três demãos são suficientes.

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